Impressionante que aos 27 anos de idade, pela primeira vez, pelo menos da qual me lembro, eu tenha falado sinceramente e abertamente comigo mesma. Isso pode até parecer maluquice, mas segui a dica de uma amiga muito especial, que me disse que nos ouvir de vez em quando pode ser transformador e quem sabe assustador, ela propôs gravar, mas eu não cheguei tão longe...
Ser sincera com nós mesmos é ponto fundamental para nos descobrirmos de fato, nos despirmos de pré-conceitos e medos, e muitas vezes das mentiras que interiorizamos para nós. Conversar consigo não deveria ser algo tão inusitado e libertador, afinal deveria ser algo corriqueiro. O que acontece, é que ao longo dos anos vamos interiorizando tantos sentimentos... medos, raivas, anseios, falsidades, que acabamos esquecendo a verdade que há em nós e que só mesmos nos conhecendo, sem pudores, é que podemos nos libertar, e de fato nos integrarmos com todo o resto.
Pois bem, estou feliz com o que vivenciei hoje, e faço um pacto comigo mesma de ser o mais sincera possível a partir de hoje!
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